sábado, 31 de julho de 2010

Apostas na mesa [s.1 ep.15]





Warrick está com dificuldades em resolver um caso de um homem morto no elevador com tiros, sem nenhuma digital, o assassino é um profissional. Nem todos os casos podem ser resolvidos...
O resto da equipe a morte de uma garota de programa morta em uma piscina, mas logo depois não tem tanta importância quando vira um duplo assassinato em que não acham o corpo, depois de muita discutição Grissom descobre um lago de piranhas que estão com gordura humana.


Se você quiser uma descrição por curiosidade leia-o no no site da Record mas aqui temos uma sinopse mais detalhada que conta as partes com mais detalhes revelando até o final. Portanto não seja curioso, se você quer se lembrar ou perdeu um epsódio a qui é o lugar certo, mas se está querendo saber todos os episódios por favor entre no link da Record. Ainda sim todos os direitos pertencem a Rede Record.

Fatiar e possuir[s.1 ep.14]




Um dançarino morreu em uma despedida de solteiro, as três testemunhas não colaboram com Warrick e Sidle. Depois de terem todas as pistas interrompem o casamento e elas dizem a verdade: a noiva teve envolvimento com ele, mas o noivo entrou no quarto e o matou.
Enquanto isso Catherine e Gill encontram vários ossos e formam um corpo, a amiga de Grissom é chamada para “remontar” o corpo do homem que foi esquartejado; a única suspeita é sua mulher, mas ela conta que ele se matou por que não agüentava a dor e pediu que ela sumisse com o corpo para que continuasse recebendo a aposentadoria.
Grissom sai mais cedo para jantar com sua amiga, mas o bip e o celular começam a tocar pedindo que ele vá atender mais um chamado, quando vai pedir desculpas á ela, era tarde demais...


Se você quiser uma descrição por curiosidade leia-o no no site da Record mas aqui temos uma sinopse mais detalhada que conta as partes com mais detalhes revelando até o final. Portanto não seja curioso, se você quer se lembrar ou perdeu um epsódio a qui é o lugar certo, mas se está querendo saber todos os episódios por favor entre no link da Record. Ainda sim todos os direitos pertencem a Rede Record.

Boom [s.1 ep.13]



Desta vez os CSIs investigam um explosão em um prédio, o suspeito é um segurança sabe demais sobre bombas, Gill e Sara fazem os testes para saber a força da bomba, Warrick investiga as peças.
Enquanto isso Nick dormiu com uma garota prostituta, mas na manhã seguinte Eckley está com o caso em que ela morre. Só há digitais dele na casa inteira e uma testemunha diz que viu Nick enforcando-a. Catherine pede 12hrs na cena do crime para provar a inocência de seu amigo. Os espermatozóides não combinam com a hora do crime e acham epiteliais de um homem, assim conseguem achar o verdadeiro assasino.

Se você quiser uma descrição por curiosidade leia-o no no site da Record mas aqui temos uma sinopse mais detalhada que conta as partes com mais detalhes revelando até o final. Portanto não seja curioso, se você quer se lembrar ou perdeu um epsódio a qui é o lugar certo, mas se está querendo saber todos os episódios por favor entre no link da Record. Ainda sim todos os direitos pertencem a Rede Record.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Entrevista: George Edas, Nick Sotkes

1. O que você pode nos dizer sobre o episódio com Taylor Swift?
Há muitos flashbacks e movimentos pelo tempo. Raras vezes na TV você tem tempo e oportunidade para ter tanto desenvolvimento de história em 45 minutos. E é muito interessante ver as mudanças dela do ponto de vista físico e emocional. E como ela é uma principiante, pelo menos na TV, acho que as pessoas vão ficar satisfeitos com o que ela faz. Ela é muito talentosa, sabe. Você não pode ensinar o que Taylor Swift tem. Sua delicadeza e a maneira como ela interpretou isso, acho que foi muito legal.

2. No episódio de Taylor, também veremos algum tipo de impacto profundo em seu personagem?
É meio difícil para eu descrever o que acontece comigo, mas é uma perda de inocência, realmente, para Nick assim como para a personagem de Taylor. E eu acho que uma vez que a inocência é perdida, não acho que se possa recuperá-la. Isso é mais uma coisa que eu não gostaria de perder no Nick. É uma das coisas que o faziam tão charmoso; ele apenas parece ter essa atitude inocente. Está se perdendo aos poucos, assim como aconteceu com a Sara (Jorja Fox), sabe, ela se desgastou tanto que teve que sair.

3. Você não está pavimentando o caminho para Nick Stokes deixar CSI, está?
Não, acho que não. Acho que é mais interessante ver como algumas pessoas não desistem, e talvez as circunstâncias adversas e uma tragédia na vida de uma pessoa ajudam a moldá-la para ser uma pessoa inda mais bonita. Definitivamente faz dele um personagem mais interessante. Acho que Nick encontrou uma tranquilidade. Meio que gosto de interpretar isso... é muito mais interessante que minha vida. (Risos). E eles estão se empolgando em escrever para mim, isso é muito bom.

4. O que aconteceu quando você foi brevemente demitido há alguns anos por alegadamente ter fingido que estava doente?
Tudo o que eu fiz foi dormir demais. Apenas coincidiu de ser na mesma época em que os atores tiveram uma reunião e conversaram sobre pedir um aumento. Eu ter dormido demais e a Jorja ter sido demitida foi interpretado como se nós estivéssemos tentando conseguir mais dinheiro e mentindo. Fico lisonjeado de as pessoas pensarem que sou tão inteligente e calculista. Fico envergonhado de dizer que dormi demais, mas essa é a verdade. Acho que isso foi a melhor coisa que já me aconteceu, porque não estava dando valor ao trabalho. Tinha aparecido atrasado várias vezes antes disso. Ia para a cama às 2 da manhã quando tinha gravação às 7... e aparecia meio sonolento e meio que só fazia o trabalho. Fez uma grande diferença na minha vida passar por esse susto. Sabe, graças a Deus que Les Moonves me readmitiu.

5. Você sente saudades do William Petersen?
Ah, sim. Willy é um cara doce, ele trabalha em equipe, ama o show. Sem dúvida. Mas no fim, cara, ele ia para o trabalho e na verdade não queria estar lá, sabe. Ele estava – meio que havia resmungos. E tenho certeza de que ele pensava muito depois do programa. Mas ele estava planejando sair há anos. E não estou tentando ser malicioso e dizer que ele foi mal de alguma maneira. Mas quero estar com atores que realmente queiram estar lá. Com todo o respeito ao Billy. Seja com Lauren, Laurence ou convidados, alguém que vem para interpretar um cadáver. Quer dizer, quero trabalhar com atores que realmente queiram estar lá.

6. Foi a mesma coisa com a Jorja Fox e o Gary Dourdan?
Foi a mesma coisa com a Jorja. Isso cria tensão. O mesmo com Gary, só cria uma tensão que você realmente não precisa no trabalho. Quando se sente que há resmungos com um produtor e um ator sobre ele estar saindo. Ou alguém chega atrasado, ou sabe, alguém odeia o roteiro e fala isso em voz alta e magoa as pessoas. Quer dizer, quando há essa tensão desnecessária no set, porque um ator não está conseguindo o que quer financeiramente ou criativamente, a tensão se torna enorme. E todos sentem, e não é um lugar divertido de se estar. E no fim, como já disse, acho que agora o trabalho é um lugar divertido e todos que estão lá realmente querem estar lá.

7. A partida de Gary pareceu repentina. Foi algo para o qual vocês estavam preparados?
Eu já tinha percebido. Mas de novo, volta a ser sobre alguém que realmente queira estar lá... sabe, estar lá na hora certa, ser educado, estar descansado. E sabe, você está lá para trabalhar. Estou apenas dizendo que gosto de atores que aparecem prontos para trabalhar. Mais uma vez, se você disser “Ah, é apenas TV”, isso é péssimo, cara. Por que TV tem que ser ruim? O que eu quero dizer é que se você vê programas que não estão indo bem te garanto que se for olhar o que está acontecendo, aposto que há um ator que está sempre atrasado... Aposto que os roteiristas não estão realmente se esforçando para fazer com que a escrita seja boa.

8. Você ficou satisfeito criativamente com como as histórias de Sara, Gil e Warrick se concluíram?
Na verdade achei que foram todas muito acertadas. Adorei a ideia de estafa ocupacional. Porque nesse trabalho isso é a realidade. E achei que foi apropriada a maneira como Gary terminou (com o assassinato de Warrick). Adoro o Gary, mas acho que foi uma produção incrível. (Risos). Ele tem sido meu amigo há muito tempo. Você está junto 13 horas por dia, por anos. Você realmente começa a ter afinidades com as pessoas, e começa a se importar com elas. Quando penso que não vou mais ter aquelas pessoas na minha vida diariamente, meio que me deixa emocionado. Aquelas lágrimas do funeral... talvez na verdade eu não tenha derramado lágrimas na vida real – mas filmar o funeral de Warrick foi o meio de deixar tudo extravasar.

9. Como são seus novos colegas de trabalho, Laurence Fishburne e Lauren Lee Smith?Laurence Fishburne é um sonho. Acho que ele eleva nosso nível de integridade. Ele chega com muita humildade; ele é legal e doce. E disse a ele “Muito obrigado por ser um cara tão bom”. Eu estou ali dizendo a ele o que fazer, é como ensinar o Super-Homem a voar. Mas ele disse “Ei, eu vim aqui para jogar, baby”. Isso é muito legal, adoro isso. Lauren e eu tivemos uma gravação muito cedo, e ela teve uma ótima atitude. No fim do dia eu disse “Sinto saudades da Jorja, mas ter você aqui, sem ser uma diva, sem ser insegura, apenas fazendo um bom trabalho e sendo uma pessoa realmente doce... Somos muito sortudos de ter você.” Algumas vezes ficamos presos com as pessoas 13 horas por dia. Com quem você quer ficar? Acho que Lauren e Laurence são realmente ótimas pessoas, se encaixaram bem.

10. Petersen disse que foi uma espécie de advogado para os atores de CSI com os roteiristas. Isso é verdade?
Willy ajudou a mudar a maneira como os roteiristas e atores trabalham juntos. Ele nos ajudou a entender que tem que ser uma colaboração. No nosso show, no começo, eles eram relutantes em nos deixar mudar os diálogos. Não tínhamos um roteirista no set. Tínhamos que esperar horas para mudar algo simples. Ter sempre um ator no set – ideia do Willy. Um exemplo perfeito, ontem, tinha uma fala com o delegado, e disse “Vamos dizer isso.” E o roteirista rabiscou alguma coisa e disse “Certo, diga isso.” E ele fez isso lá mesmo. Isso é por causa do Willy. E acho que isso é porque Willy passou a eles confiança em mim. (Risos). “Esse é o meu cara.” Eles estavam muito confiantes quando me colocaram como protagonista. Sou o protagonista e faço um bom trabalho, porque penso no show em primeiro lugar, não em mim.

11. Como é ser o protagonista masculino veterano agora?
Não me parece errado; Nick mereceu isso. Ele passou por muitas coisas e continua se levantando. Mas ele é meio que nosso guerreiro, nosso atleta do coração. Ele passa sob a fita de cena do crime e entra no onibus capotado e vê a criança que pulou pelo teto e sua cabeça está espalhada por todo o lugar. Mesmo que isso esteja machucando muito, ele sente que tem uma responsabilidade com a sociedade, sendo um servidor público. Meu pai foi um servidor público (era promotor) por 30 anos; minha mãe ainda é superintendente. Não éramos ricos. Lembro de um amigo, o pai dele era advogado, e eles viviam em uma mansão. Eu perguntei “Ei, pai, o pai do meu amigo é advogado e você é um advogado. Como nós vivemos assim e eles vivem daquele jeito?” E ele disse “Isso é porque estamos do lado dos bons.” Sempre achei que isso era uma coisa nobre.

12. Nick vai se envolver com Catherine Willows?
Deve ser interessante se isso acontecer acidentalmente. Se de repente eles se olharem e algo acontecer. De repente eles estão fora de controle e se apaixonarem. E para mim, faz sentido porque estamos juntos há tanto tempo, passamos por muita coisa juntos. Não acho que alguém consiga olhar nos olhos e na alma de Catherine como o Nick. Isso faria muito mais sentido do que colocá-lo com outra prostituta de rua.

13. Quanto Marg Helgenberger é gostosa? Dá para colocar isso em palavras?
Bem, vamos ver. Marg é tão gostosa que algumas vezes quando a vejo, não consigo não ficar secando. É como se algo tomasse conta de você. Quando você está dirigindo seu carro e olha no retrovisor e vê a polícia. E você fica “Cara, o que foi que eu fiz?” É meio com o coração pulando na garganta algumas vezes com ela. E acima de tudo ela é a mulher mais legal. E agora, nos últimos anos, toda vez que eu vou dar um beijo na bochecha dela, ela me dá um selinho. A melhor parte do meu dia com ela. Agora eu vou direto pela frente. E costumava dizer “Oh, Marg, pela frente.” Agora eu nem digo nada, só vou lá e beijo. Mas sim, ela se cuida. Ela é linda.

14. Você sabia que aparece sem camisa em metade dos seus vídeos no YouTube?É interessante. Olho lá e tem 50.000 acessos nessa coisa de 15 anos atrás em que estava sem camisa. E tem 700 em uma cena de que fiquei muito orgulhoso em CSI. Cara, não sei se somos muito sexuais ou pouco sexuais como sociedade. Mas é bem engraçado. É só pele. Está tudo bem.

Entrevista: Jorja Fox, Sara Sidle



01. Você teve aulas sobre segurança com armas?
Não! Isso não é engraçado? Não tem requerimentos para carregar uma arma na televisão. (risos) Eu particularmente não tenho uma arma. Eu já fui em um campo de tiros algumas vezes para diferentes papeis mas eu não faço isso há algum tempo. Tem alguns campos de tiros em L.A. e eu achei que seria legal em um sábado a noite sair para atirar. Mas eu não fiz isso ainda.

02. Eles te deram aulas de como se segura uma arma corretamente?
Sim. Certamente. Eu acabei de gravar uma cena ontem que eu tinha que puxar minha arma em CSI. O que é engraçado é que a última vez que eu puxei minha arma em CSI faz dois anos, e cada vez que eu tenho que sacá-la, eu tenho que aprender tudo outra vez, o jeito correto de segurar, aí parece profissional.

Eu aprendo o que eu tenho que aprender para o dia e depois deleto tudo para poder ficar pronta para o dia seguinte – fica tudo na memória curta. Tem coisas que eu tenho feito há sete anos e os técnicos tem que me lembrar como se faz.

03. Como o que?
Quando uso a fita adesiva ou retiro impressão digital tenho que diminuir os movimentos da mão, mas tem um jeito exato de fazer. Nós estamos sempre tentando fazer as coisas da maneira mais realista possível. Eu tenho colhido impressões digitais por sete anos e nosso técnico conselheiro – agora é Larry Mitchell e ele é um gênio – ainda diz: "segure seu pulso mais como se você estivesse pintando". Ele me dá esses pequenos conselhos que fazem tudo parecer certo.
Eu não tenho nenhum dom para ciência. Nenhum. É realmente hilário eu interpretar esse personagem toda semana.
Eu estava atraída por CSI não apenas pela composição e conceitos, mas porque todos os personagens são falhos. E eu acho que você faz um fantástico trabalho retratando Sara como uma mulher forte e esperta. Como você compôs a Sara? Alguma coisa mudou ao passar das temporadas?
Oh, obrigada. Bem, eu tenho muita experiência em ser falha, então isso veio da minha vida. (risos)
Esse tem sido um grande ano para Sara. É muito raro chegar a uma sétima temporada e mais raro ainda fazer isso com uma linha diferente da história. Grissom e Sara tem dançado esse tango pro um longo tempo. Depois do final da sexta temporada, isso realmente deixou as pessoas não apenas com o senso de que alguma coisa está acontecendo, mas também de há quanto tempo está acontecendo. Então é realmente legal ter essa coisa nova pra interpretar. Billy e eu achamos que o romance de Sara e Grissom já tinha enchido o saco das pessoas, que elas estavam cansadas disso e que queriam historias novas. Eu fiquei muito surpresa em saber que havia espaço para isso, que as pessoas gostariam de ver o que aconteceria entre eles. Depois da bomba no final da temporada, nós decidimos apenas deixar a coisa respirar um pouco – tipo "agora vocês sabem, e é assim que acontece". Foi um primeiro semestre maravilhoso para eles – foi bastante prazeroso e bastante tenso, a gente só quer que a poeira baixe. Daqui por diante, terá coisas muito interessantes que se colocarão entre eles e eu estou muito entusiasmada com isso. E, no começo do ano, eu meio que decidi que – mesmo eu estando sob o guarda-chuva CSI – eu, pessoalmente, estava em uma comédia romântica.

04.Sério?

É – o nervosismo e os altos e baixos. Mesmo não falando muito sobre isso, agora é como se houvesse "mais cores" em cada cena que atuamos juntos. Eles sempre acham divertido interpretar e acredito que os fãs também gostam. Você não quer chatear alguém com algo como isso. Uma coisa é chatear os espectadores com nossas histórias, entretanto chateá-los com a vida pessoal dos personagens seria pior. (risos) Teria que encarar isso pessoalmente.
Nossos escritores, nosso fenômeno. Cada ano se torna mais difícil e desafiador para eles criar coisas novas para o show, ao mesmo tempo é diferente o suficiente para continuar surpreendendo o público. Depois de tantos anos, eles têm o trabalho mais difícil. Minha parte é dar vida à história. Então realmente eles merecem parabéns, eles estão fazendo um grande trabalho.
Agora estou trabalhando no episódio 18 (Empty Eyes). Sempre penso: "cara, eles não podem me surpreender mais". Quando me deram esse episódio, há 10 dias, fiquei sem reação. Como podem fazer isso? Estou entusiasmada, é uma verdadeira demonstração de força para Sara.

05. Os escritores falaram pra você por quanto tempo Grissom e Sara estão juntos, ou simplesmente aconteceu com a história?
Voltando a quando recebi o primeiro episódio de CSI, [Sara] foi definida como alguém por quem Grissom poderia se interessar. Foi bem natural para mim e para o Billy interpretar isso, um pouco porque inicialmente seria a história desses dois personagens. Até que mudaram de idéia por um tempo – algumas pessoas acharam ter funcionado, outras não.
Começamos a perceber como tivemos sorte de poder mostrar isso por um tempo, até que foi decidido pelos escritores que seria melhor segurar um pouco essa história, porque, se os personagens simplesmente ficam juntos, então para onde se vai depois? Então [eles decidiram], "vamos dar um tempo por enquanto assim sempre teremos algo mais para mostrar”.
No final da sexta temporada, o último episódio estava pronto e já estávamos filmando. Então Carol Mendelsohn (produtora executiva) me ligou e disse: "O que você acha disso? Estava falando com Billy e 'tipo que' decidimos que poderíamos fazer isso. Você está interessada?" Eu disse "é claro!".
Acho que passamos o ano inteiro explorando possibilidades; mas, por seis ou sete anos, ninguém sabia onde isso estava indo ou a quanto tempo eles se conheciam. Sorte nossa, o foco principal do show é seguir as evidências e desvendar o mistério, tem funcionado. (risos) Ainda há alguns buracos, como a quanto tempo Sara e Grissom se conhecem? Onde eles se encontraram? Eles estiveram juntos antes? Eles se separaram e agora estão juntos de novo?

06. Essas perguntas serão respondidas nos próximos episódios?
Acho que haverá apenas algumas respostas. Pra mim, essa é a parte divertida. Se damos aos telespectadores esse novo mistério. Uma vez que é uma série de suspense – em que as pessoas tentam solucionar o mistério – então pode ser legal apenas deixar evidências. Pode se tornar parte do mistério do show. Acho que essas pistas estarão aqui e ali.
É tudo sobre a indefinição, isso posso dizer com certeza.

07. Você disse que os escritores e os produtores de CSI são gentis. Se houver algum lugar que você realmente não queira ir com o personagem, você pode falar com eles, e geralmente eles modificarão o curso. Quando foi que você falou com os produtores sobre algo com que você não se sentiu confortável para Sara?
Aconteceu algumas vezes. A primeira que me lembro, bem no começo, foi quando os escritores queriam criar tensão entre Catherine Willows e Sara Sidle. Eles começaram escrever e isso poderia ser um dos temas ao longo do show. Marg [Helgenberger, que interpreta Catherine] e eu conversamos sobre isso e sentimos que, já que éramos as únicas mulheres na série naquela época, brigar uma com a outra e disputar uma posição era algo que não queríamos fazer. Na verdade, queríamos trabalhar bem juntas e ainda podíamos discordar em alguns pontos de vez em quando. Com certeza Sara e Catherine são pessoas diferentes e tratam as coisas de maneiras diferentes, mas não queríamos que aquela situação permanecesse. Conversamos com os escritores, eles foram gentis e voltaram atrás nesse ponto, o que foi ótimo.
Me senti mais atraída pela amizade dessas duas mulheres que são tão diferentes em vez de opostas. Elas já estiveram em lados opostos também. Algumas vezes o elenco propôs idéias e os escritores fizeram o script. Eles também fazem isso por nós. Acho que isso é raro na tv e também é maravilhoso. Às vezes, quando estamos no set, o autor quer a cena de um jeito, o diretor de outro e o elenco de outro jeito, e se pudermos conversar por alguns minutos todos ficarão satisfeitos com algo que ainda pode ser diferente do que tínhamos pensado antes. Isso é motivador!

08. Isso parece raro na tv.
Concordo. Talvez por ser a primeira vez que estou em uma série por tanto tempo, não sei como as coisas funcionam em outros lugares. Pelo menos tradicionalmente, de onde venho antes de fazer CSI, nunca trabalhei de forma tão colaborativa. Ter montes de coisas a fazer e trabalhar com William Petersen e Carol Mendelsohn. Billy disse claramente que o jeito que ele sabe trabalhar, do teatro, é colaborativamente; e, se ele fosse trocar de trabalho, aquele tipo de guideline teria que ser substituído.
Tem sido surpreendente. Há poucos shows que eu participei e que não saíram do ar ainda, mas participo duas vezes ao ano e talvez algum dia. (risos) Eu não desisto. Talvez eu seja uma das atrizes mais irritantes do show no que diz respeito a isso. (risos)
O lado bom é que, depois de sete anos, ainda estamos nisso. Ainda pensamos nisso. Ainda estamos motivados, e esse é o objetivo. Você iria preferir alguém batendo na sua porta às oito da noite a atores que não vêm e não se importam.
E, da perspectiva de fã, você deseja ver o elenco tão apaixonado pelo show quanto você é.
Sim, obrigada. Você está completamente certa. Se nós estivermos chateados, então todos estarão também.

09. Haverá oitava temporada?

Até onde sei, todos estarão de volta.
É um grande elenco, você passa seu tempo com pessoas fora do trabalho?
É mesmo um grande elenco, agora há dez de nós, regulares. Há poucos membros do elenco que vejo fora do trabalho o tempo todo. Mesmo os outros – talvez não vivamos tão próximos – fazem parte da minha família. Eu os adoro, andaria no vidro por eles. Brigamos de vez em quando, mas é como uma família. O grupo é o mesmo desde a terceira temporada, alguns desde a primeira. Isso realmente é raro.

10. Parece uma grande comunidade.

Sim, embora também seja assustador. Quando alguém vem visitar, nos conhecemos tão bem que a reação mais provável é "quem é o novato? Alguém para conversar!" E todos vão até essa pessoa. "Qual seu nome? De onde você é?" Amamos companhia. (risos) Nos comportamos melhor quando temos companhia!

11. Vi que você e Eric Szmanda são membros do World Adult Kickball Association, e jogam pelo time Royal Blue Balls. Como você entrou nessa?
Ele me levou! Ele, alguns amigos e o time precisavam desesperadamente de mulheres. A última temporada foi nossa primeira, e o pontapé inicial da próxima temporada está chegando. Temos praticado para nos prepararmos - é muito divertido.
Eric pode ser quem vejo mais, devido a interesses comuns como kickball. (risos)

12. Você tem um apelido atrás da sua camiseta?
Sim, como "batting last". Sou terrível. Estou negociando para ser líder de torcida esse ano. Seria uma coisa completamente nova pra mim – não tenho nenhuma experiência. O time precisa de líderes de torcida e poderia ser divertido fazer isso na minha idade pela primeira vez. Acho que não vão aceitar, mas vamos ver.

13. Seria uma ótima idéia! Você poderia entrar com as líderes originais. (?)
E com o uniforme de líder de torcida! Não era esse tipo de garota no colegial. Pedir essa parte – não era a coroa que eu queria carregar. Nem de kickball, pra ser honesta. Eu estudei o ginásio e o colegial numa pequena cidade da Flórida, e tinha futebol para crianças, as líderes de torcida, os surfistas e os skatistas e eu entrei para a turma dos surfistas.

14. Em algumas entrevistas, notei que você é fã de cerveja. O que você bebe normalmente?
Quando chega o verão, bebo qualquer coisa que quiser. Adoro as cervejas de produção limitada. Mas quando estou trabalhando além da conta, bebo a Heineken Light. Voltaremos a trabalhar em julho e nessa época do ano, alguns de nós mal vestimos o mesmo tamanho de calça que usávamos no começo da temporada. Eu subo um número – bem, minha cintura aumenta um número e meus ombros diminuem um por causa do surfe. No inverno, diminuo um número. É triste.

15. Então é isso o que você faz durante todo o verão? Vai surfar?
Sim. Eu surfo, faço caminhadas e corro. Nunca fui uma atleta, por isso, a condição climática influencia no meu treinamento. Se o sol ainda estiver aparecendo lá pelas oito ou nove da noite, posso surfar depois do trabalho, algumas vezes. Mas se estiver escuro às cinco da tarde, fica mais difícil. Estou sempre tentando manter a forma, mas sou daquelas pessoas que – se estou ocupada de verdade– fazer exercícios é umas das primeiras coisas que caem fora da minha lista de "coisas a fazer". Mas tem outras pessoas do seriado que são muito mais disciplinadas do que eu. A Marg – não interessa se está chovendo ou nevando, ela vai malhar. Fico impressionada.

16.O que você mais gosta de fazer depois que acaba de filmar a temporada?
Dormir.
Nos últimos dois anos, Eric tem me arrastado para Coachella. É um grande festival de música na California. Já tinha ido algumas vezes, mas fazia tempo que não ia. Realmente me divertia bastante, mas estávamos tão cansados que paramos. Disse a ele que este ano não há nada que me faça ir. Só quero desligar o telefone e fazer nada além do que dormir por quatro dias. É isso que eu vou tentar fazer este ano, mas ele continua me mandando a programação e vira e mexe, sempre tem alguém tocando o que eu gostaria de ver.

17. Voltando para o "The West Wing", como foi para você estar no show?
Foi sensacional. Foi em 2000, ano de eleição presidencial. Tivemos a Convenção Nacional dos Democratas em Los Angeles e tínhamos um carinhoso e amigável relacionamento entre a administração Clinton e o "The West Wing". Por isso, fomos convidados a ir todas as noites ao jantar dos correspondentes da Casa Branca no último ano do governo Clinton. Fui a lugares e conheci pessoas que nunca teria tido a oportunidade de conhecer e me senti honrada por fazer parte de tudo isso.
Sempre tive um senso romântico e ingênuo sobre política. Acho interessante. O que os políticos fazem é realmente bacana – o ideal de ir a Washington para servir sua área ou Estado ou País. É uma ocupação muito nobre. Foi realmente maravilhoso fazer parte de tudo isso, ouvir Gore naquele ano. Na época da Convenção Nacional dos Democratas, ele já era o que todos esperávamos ver no futuro. Foi um grande choque para muitas pessoas quando seus números começaram a cair nas pesquisas e aconteceu aquele desastre.
Quando deixei "The West Wing", pensei de verdade que voltaria para a série porque achava que CSI iria cair. Um programa sobre morte, na sexta-feira à noite nunca iria decolar. As pessoas não se interessariam por ele. Aaron Sorkin (criador do The West Wing) nunca excluiu nenhum de seus personagens. Com a quantidade de papéis no programa e a quantidade de pessoas indo e vindo, ele sentiu que tudo o que não deveria fazer era tentar explicar a chegada ou partida de alguém porque a maioria dos personagens desapareceria.
Gravei toda a última temporada. Ainda estou assistindo (os episódios). Acho fenomenal. A forma que trouxeram de volta personagens como Sam Seaborn, interpretado por Rob Lowe e como eles amarraram tudo. Acho que Sorkin é um dos maiores escritores que já tive o prazer de ler.

21Ano passado você iria trazer a Londres uma peça que está produzindo, "Dear Bernard".
Infelizmente, a peça não estreou. Acontece – é o negócio de entretenimento, certo?
(risos). Já produzi oito peças e essa era a nona. Foi a única que eu me envolvi profundamente na pré-produção e tive de afiançá-la na última hora. Foi um grande fracasso, mas ainda temos esperança de levá-la para algum lugar. Só que tem de ser no verão por causa da minha agenda de trabalho. Já estamos imaginando onde levá-la este ano. Passei ótimos momentos e Londres foi muito bacana. Foi, definitivamente, uma experiência de aprendizado e no final do dia, foi muito triste.

Meus amigos produtores disseram que isso sempre acontece! Se você quer ser produtor quando crescer, tem de se acostumar.
[CSIBrasil]

Entrevista: Eric Szmananda, Greg Sanders



Conversa de telefone feita com Eric Szmanda (Greg Sanders) logo após sua visita ao Brasil (2004):
01.Onde você está agora? No set, se preparando para filmar?
Estou em casa, agora. Meu dia hoje vai ser bem cheio. Uma das coisas que está programada é ir até o estúdio onde fazemos pós-produção para refazer alguns diálogos, que às vezes sofrem com barulhos externos na fita original.


02. Oque você achou de sua visita no Brasil?

Foi tudo maravilhoso aí no Brasil. Foi a minha primeira viagem à América do Sul. Adorei as praias, a comida e todo mundo que eu conheci por aí foi muito legal comigo. Mal posso esperar para voltar.

03. Como você se preparou para criar seu personagem?
Claro que não é o tipo de coisa que se ensina nas aulas de interpretação, não temos aulas de procedimentos técnicos, nem com os equipamentos que nós temos que lidar na série, mas todos tivemos um curso intensivo na primeira temporada e agora já se tornou algo mais fácil.

04.Como foi aprender tudo o que seu personagem faz? Você teve que ir a laboratórios? Fale um pouco mais sobre tudo isso.
Felizmente, já havia muita pesquisa feita quando chegamos e contávamos também com consultores técnicos sempre ao lado, desde o começo, ajudando com todo o procedimento. Assim, não precisamos fazer muitas pesquisas, mas desde que fui contratado, passei a prestar mais atenção a qualquer tipo de programa ou filme de investigação forense que eu vejo, ou artigos ou notícias nos jornais, mesmo a maioria do meu trabalho sendo feito no set

05.No começo, seu papel era pequeno, mas a cada episódio vem ganhando importância. Você já tem uma idéia de quando vai se tornar um CSI que vai para as ruas? Neste exato momento, estou nesse processo. Estou no início do aprendizado do que os CSI têm que saber para fazer seu trabalho. Ainda cometo muitos erros e eles me ajudam. Mas eventualmente, vou me formar um investigador. Mas, por enquanto, estou apenas curtindo esta fase.

06. Mas quando você assinou o contrato, tinha algo escrito que você se tornaria um investigador no futuro?
Não. Eu dou um passo de cada vez. No começo eu fazia só algumas aparições, como convidado especial. No fim da primeira temporada eles me colocaram como um personagem regular. E em alguns momentos da segunda ou terceira temporada, eu comecei a demonstrar o interesse do meu personagem em ir para o campo e eles me deram esta chance. E com o desenvolvimento da atual temporada, estou recebendo o treinamento e indo a campo. Espero que até o fim deste ano a transição esteja mais próxima de chegar ao fim.

07.Como você define seu personagem? Porque ele funciona como o alívio cômico da série também.Acho que isso pode mudar um pouco quando começar a ir mais freqüentemente a campo. Temos que ver se isso vai funcionar também quando eu estiver nas ruas. A única coisa que eu tenho que fazer é me manter fiel às características do personagem e esperar as coisas se acertarem. Eu nunca foi instruído para ser o alívio cômico da série. Não era esta a minha intenção quando o programa começou, mas como em qualquer situação, seja num escritório ou num programa de TV, você acaba achando o seu lugar de acordo com o seu jeito.

08.Eu não vejo seu personagem apenas como um alívio cômico. Em um episódio, você ajudou a resolver um caso usando o bom senso.Eu gosto de pensar que estou agindo como uma pessoa da minha idade agiria nessas situações mórbidas. Eu falei com alguns dos especialistas que nós temos no set e o público ficaria chocado ao saber que há CSIs de verdade que dão risadas nas cenas do crime ou no laboratório. É, na verdade, um mecanismo de defesa trazer algo mais leve para aquela situação. Eu gosto de pensar que estou agindo assim. Fico feliz em saber que você vê desta forma.
Sempre que alguém está numa situação complicada, ou alguém está deprimido ou numa situação difícil de escapar, o que as pessoas fazem é tirar um sarro daquilo tudo. É desta forma que resolvo os meus problemas! Hahaha! Não dava para mudar agora.

09.Há casos bem diferentes nos episódios, com umas coisas até, vamos dizer, nojentas. Você imaginava que a série se tornaria tão famosa?Claro que no começo ninguém imaginava que a série seria um sucesso tão grande. Nunca fiz nada que alcançasse tanto sucesso. É óbvio que eu sabia que tinha algo especial no programa, mas você nunca sabe como a crítica ou o público vai receber tudo isso. Foi uma grande surpresa para mim.

10.Depois do sucesso de CSI vieram o CSI Miami e agora CSI Nova York. Você acha que vai haver algum cruzamento entre todas estas séries?
Todos são ligados pelo conceito, mas eles não me contam nada do que estão programando, se vai ou não haver uma participação nas outras série.

11. Participar de um programa sobre investigações criminosas ensina algo pessoal para você?Sim, acho que há várias coisas que eu aprendi trabalhando neste programa. Se não houvesse, acho que não haveria tantas pessoas nos assistindo. Todo mundo gosta de se entreter, mas ao mesmo tempo, há um pouco de educação. Eu aprendo algo, do ponto de vista pessoal, a cada episódio. Um pouco sobre a natureza humana e do que os homens são capazes de fazer e sobre temperamento e pensar racionalmente e, claro, coisas científicas também, como DNA e todas estas coisas que vêm junto com isso. Eu acho que cresço como pessoa também a cada novo trabalho que faço. Se eu continuar atuando, ficarei mais do que feliz em ser um pescador em um próxima série se isso me oferecer tantas recompensas quanto CSI me oferece em termos de alto aprendizado.

12. E como é o seu relacionamento com os diretores e roteiristas? Você tem a chance de chegar até eles e sugerir tipos de assassinos ou crimes?Desde o começo, os diretores e produtores têm sido super abertos a sugestões, mas há muita pressão em cima deles para novas idéias a cada semana. Eles acreditam bastante em nós, atores, e até nos encorajam a trazer novas idéias. Eu sempre me senti muito tranqüilo em ir conversar com eles. Uma das primeiras coisas que eu me lembro de ir falar foi sobre Greg mostrar que sente algo por Sara Sidle. É algo que veio do personagem, mas falando por mim mesmo, acho Jorja Fox muito linda e totalmente sexy. Eu fico feliz de ser o primeiro a expressar isso para o público e para ela. E os produtores adoraram a idéia e no dia seguinte, eles tinham revisado o roteiro e inserido isso. Agora, isso faz parte dos nossos personagens, ela sabe que eu estou lá e que provavelmente estou de olho nela quando ela vira e sai andando pelo corredor. A mesma coisa vale para o personagem de Marg [Catherine Willows], que hoje é vista como uma pessoa muito mais sexy. É o caso também das minhas aspirações de me tornar um investigador, que veio destas conversas com os roteiristas e produtores. Sobre o que acontece na história, nós deixamos para eles. É o trabalho deles desenvolver o que vai acontecer em cada episódio. Talvez algum dia eu me sinta à vontade para sugerir uma direção para uma história, mas por enquanto, prefiro ficar na minha.

13. Quando você veio ao Brasil, eu ouvi algo sobre detetives daqui dizendo que o programa era tão rico em detalhes que poderia até mesmo instigar o crescimento dos crimes. Você concorda com isso?Não. Acho que isso tem a ver com a própria curiosidade do ser humano em ver estes crimes, mas se alguém age de acordo com o que ele vê nos programas de TV, estas pessoas já têm problemas. O nosso programa deveria justamente ter um resultado inverso a este, pois os criminosos são sempre descobertos e presos. Se eles conseguissem fugir, eu até entenderia, mas não é o caso. Se eles acham que vão conseguir fugir da investigação, eles estão errados.

14. Mas há alguns crimes na série que não foram resolvidos. Você sabe se eles vão voltar à tona?Eu sei que o público adora. Os episódios do Paul Milander [interpretado por Matt O´Toole] estão entre os favoritos. E acho que é muito bom para Grisson e o resto de nós perder de vez em quando. Porque, falando sobre o meu personagem, quando eu vejo no roteiro que Greg cometeu algum erro... você sabe, meu personagem quer ser perfeito, mas até mesmo para ganhar o respeito do público, é preciso mostrar que você é humano e está sujeito aos mesmos erros que eles.

15. E acho também que [este tipo de episódio] é ótimo para aumentar a dramaticidade e tem uma resposta muito boa dos espectadores quando trazemos casos antigos. É muito legal. Eu adoro. Dá um bom contraste à série. O que você acha destes DVDs? Eu adoro os DVDs. Eles são menores, não tem comerciais e também gosto muito de alguns extras. Mas o que mais me agrada é que vou poder guardar em casa por muito tempo todo este meu trabalho árduo. Tenho até medo de pensar onde eu guardaria, tipo, fitas de VHS de 10 temporadas de CSI. Dá para imaginar guardar 22 fitas vezes 10 no armário? Veja bem, eu adoro o programa, mas não tenho tanto espaço aqui em casa para isso.

16. Você participou de Regras da atração, de Roger Avary certo? Como foi esta experiência e você espera voltar a fazer filmes? Eu gostei muito. Fiquei bastante amigo do diretor, os produtores e alguns dos atores. Foi um dos poucos trabalhos que fiz além de CSI, então, acho maravilhoso ter a chance de participar deste filme. Uma das coisas que mais me lembro é que no dia 11 de setembro [de 2001], coincidentemente era o dia em que faria a minha maior participação no filme. É uma coisa muito estranha para mim, porque quando vejo aquela cena, eu me lembro que enquanto estava dizendo aquelas palavras, estava acontecendo um dos momentos mais impactantes das nossas vidas. tirando isso, gostei muito de participar de todo o processo e de um filme que tinha uma mensagem tão forte. Eu adoraria continuar fazendo projetos como este. Tenho que ser bastante seletivo no que eu me envolvo porque não tenho muitas cartas para descartar, mas se Roger Avary ou algum dos produtores me chamassem, acho que eu faria, porque nós nos divertimos bastante.

17. Mas não há nada programado ainda?
Tem algumas coisas meio que programadas para o verão. Vou deixar as portas abertas, ainda tenho alguns meses até lá. Mas eu só tenho dois meses de descanso entre as temporadas [de CSI], então espero fazer a escolha certa. Eu não planejo ficar trabalhando em TV para sempre e principalmente eu não espero trabalhar em CSI para sempre.

18. Qualo segredo do seu corte de cabelo?(risos) Eu não posso dizer, ou teria que matá-lo. Eu brinco bastante, mas existe um tipo de competição entre Marg Helgenberger [Catherine Willows] e eu para ver quem vai ter mais tipos de penteados diferentes até o fim do programa. Quando fiz o teste para o papel, eu estava com meu cabelo normal. Mas quando eu fiz Regras da atração, mudei o estilo. Quando voltei para o set, Danny [Cannon, um dos roteiristas] disse que meu cabelo estava muito normal e ele queria que eu fizesse algo. Então eu voltei para o trailer do cabeleireiro e falei para ele fazer duas linhas do lado da minha cabeça. Todo mundo achou que eu tinha ficado louco e eu decidi ir em frente com a brincadeira. E deu certo. Mas acho que um dia, se Greg se tornar um investigador vou ter que maneirar, por motivos profissionais, mas até lá, estou me divertindo com isso.
Fonte: [Omelete]

domingo, 25 de julho de 2010

“Fahrenheit 932” [s.1 ep. 12]

Grisson recebe um pacote de um prisioneiro chamado Leo Damon, que jura não ter sido o responsável pela morte de sua esposa grávida e de seu filho de oito anos num incêndio. Ele diz que saiu de casa, para comprar sorvete de morango para a esposa que estava com desejos, quando voltou o quarto estava em chamas. Infelizmente o dono oficial do caso que o condenou foi Eckley, o pior (e único) “inimigo” de Grissom; segundo seu relatório foi encontrado querosene no quarto, e Leo tinha comprado combustíveis, isso foi o suficiente para colocá-lo em prisão perpétua. Mas Gill consegue mais do que isso e faz Damon cota a verdade: ele e sua esposa estavam brigando, ela atirou um lampião contra ele e então ele saiu de carro, quando se arrependeu e decidiu voltar já era tarde demais. O fio sofreu um curto circuito fazendo a lamparina, com querosene, começar o incêndio.
Assim os CSIs libertam Leo.

Se você quiser uma descrição por curiosidade leia-o no no site da Record mas aqui temos uma sinopse mais detalhada que conta as partes com mais detalhes revelando até o final. Portanto não seja curioso, se você quer se lembrar ou perdeu um epsódio a qui é o lugar certo, mas se está querendo saber todos os episódios por favor entre no link da Record. Ainda sim todos os direitos pertencem a Rede Record.

sábado, 24 de julho de 2010

“Assassinos I-15” [s.1 ep. 11]


Margaret Shorey desaparece misteriosamente de um supermercado o assassino deixou uma mensagem na porta “Eu matei cinco mulheres... Tente me pegar se você for capaz” Grissom adora desafios e está disposto a prendê-lo. Catherine tem a idéia de procurar por caminhões de supermercado, pois podem todos os assassinatos foram a mercados. Acabam encontrando um caminhão frigorifico, onde acham quatro corpos e Margaret Shorey ainda viva. Os culpados são o dono do caminhão e sua mulher.
Sara e Warrick são chamados até uma casa onde um homem encontrou seu irmão baleado e morto. A janela da sala foi arrombada e há sinais de que a casa foi vasculhada, mas o computador e 40 dólares em dinheiro que foram deixados na bancada da cozinha não foram levados. O homem alega que estava entrando em casa quando encontrou seu irmão morto no chão. Mas as marcas de vidro estão forçadas para fora e foi encontrado uma arma dentro do computador, logo eles descobrem que no testamento só o irmão (morto) era o beneficiado.
Nick investiga um caso de uma prostituta amiga dele, para resolver a confusão com o dono do estabelecimento ele tem que provar que guspiram na sua amiga.


_Edição original_

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“Sexo, mentiras e larvas” [s.1 ep.10]

Gill e Sara acham uma mulher envolvida em um cobertor envolvido por insetos, e é a partir deles que ele descobre a data em que foi morta, o assassino e o motivo eles já tem: Scott, agredia a mulher. Mas se Grissom não conseguir fazer o juiz entender a teoria dos insetos dele todo vai por água a baixo. Essa instigação mexe muito com Sara:
S.S. -“Quer dormir comigo?”
G.G. -“Você não disse isso...”
S.S. -“Para quando eu açodar suando ouvindo os gritos de Sheryl você vai poder me dizer que não foi nada”
Um marido relata que a esposa sumiu, mas Nick desde o começo estava certo: ela quis sumir.
Warrick e Catherine investigam um caso de roubo de quadros que envolve um avô tradicional e um neto com ciúmes dos quadros.


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“Céu inimigo” [s.1 ep. 9]


Á 30 mil pés de altitude Tony Candlewell foi espancado até a morte, existem 10 passageiros que contam a mesma história (a não ser por um que era cego) e dizem que o homem teve um ataque de desespero. Em nove horas o avião tem que levantar vôo, e toda a equipe CSI tenta refazer a cena do crime para entender o que aconteceu. Tony estava irritando todo mundo, mas na verdade ele tinha um sério problema e os passageiros tiveram que matá-lo para que pudessem viver. Isso faz com que aconteça uma repercussão sobre os CSIs sobre o que fariam em uma situação dessas, mas Grissom, como sempre, é quem dá a melhor resposta. “Essa não é a pergunta certa, se uma pessoa só tivesse levantado e perguntado o que estava acontecendo com ele faria toda a diferença. Foram necessárias dez pessoas para matá-lo, mas só uma para que nada disso tivesse acontecido”


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“Anônimo” [s.1 ep. 8]

Novamente: homem morto na banheira com gravador aparentando suicídio. As novidades sobre o assassino é que é um profissional que usa luvas de borracha que fabricadas por um fabricante de Halloween. O assassino começa a provocá-los, com imagens que interpretam como “A vida é como um pássaro: se apertar demais ele morre, se soltar ele foge”, mas logo vêem que a tradução correta é “Vou continuar matando, matando e matando”e eles descobrem quem é: o fabricante. Quando voltam ao local com uma escolta policial nada mais tem lá, além de uma carta para Grissom. Em branco.
Enquanto isso Nick e Warrick investigam por que o carro de um homem caiu do penhasco quase o matando. O homem está internado em estado grave, portanto não pode receber visitas. Os dois se envolvem em uma aposta de $400: o motorista fantasma do Nick (um motorista que fugiu) contra o ladrão de Warrick (roubo e assassinato); mas eles só resolvem o caso quando conseguem falar com o homem que lhes conta que estava bêbado. Então nenhum dos dois venceu.


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“Gotas de sangue” [s.1 ep.7]

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No subúrbio de Las Vegas uma jovem sai gritando, toda a família foi morta menos ela e a irmã mais nova, Brenda, que está em estado de choque. Esta é a história que conta Tina, a irmã mais velha.
Grissom designou: Catherine para coletar amostras e mapear as marcas de sangue (gotas de sangue indicam que o assassino se quer entrou no quarto de Brenda), Warrick e Nick para rastrear o perímetro da casa (Marcas de bicicleta no quintal e cigarro na porta da casa), uma faca faltando (Grissom) e “Búfalo” a única palavra que a irmã menor em estado de choque disse (Sara) levam á equipe CSI á acreditar em outra história.
Eles descobrem o assassino e que Tina facilitou a entrada na casa para ele. Mas ela tem um “bom” motivo para fazer isso que ninguém esperava. Brenda é filha de Tina, a partir daí vocês já podem imaginar como era o pai.


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“Quem é você?” [s.1ep. 6]


Gil Grissom e Nick Stokes acham um esqueleto sob uma casa, só sabem que é uma mulher. Teri Miller acha uma identidade e descobrem que ela é Fay Green, desaparecida cinco anos antes. Eles vão á casa do namorado que é pedreiro e suspeitam de que ela fosse à amante e a mulher descobriu, levando-o a medidas extremas.
Catherine Willows é advertida por Grissom, mas continua no caso em que seu ex-marido pode ser acusado de estuprar uma dançarina. Porém ela pode ser tão boa com mentiras quanto seu ex-marido.
Sara Sidle e Warrick Brown investigam um tiroteio envolvendo um policial que se recusa á falar qualquer coisa antes que achem a bala perdida. Existem duas testemunhas: o policial e a testemunha ocular.


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“Amigos e Amantes” [s.1ep. 5]


No deserto, Gill Grissom e Warrick Brown encontram o corpo de Eric, que aparentemente estava sendo perseguido até a morte. Seu amigo Bobby estava junto com ele em uma rave e conta que havia um cara distribuindo uma “droga natural”. Grissom fica furioso e encontram o traficante. No final ele só traficava sementes de um chá, o efeito era forte e Bobby teve ilusões, assim acabou matando seu melhor amigo.
Dean Woods foi assassinado. A professora conta que ela o espancou até a morte por que estava com medo dos abusos dele. O sangue conta outra história, havia duas professoras no local e o mataram para não serem presas.
Sara Sidle investiga um caso de um corpo achado na lixeira, que promete. Mas no final é um caso de violação de sepultura e roubo de cadáver.


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segunda-feira, 19 de julho de 2010

"Pontos para o Sr. Johnson" [s.1ep.4]

Dois pescadores encontram uma perna enroscada no motor de seu barco, a autópscia fica difícil pois a perna foi "estragada" pelo motor do barco; Gill Grissom e Catherine Willows acham a vítima Wendy Barger (aparentemente violada e afogada) os suspeitos são o amante e o marido (nenhum sabe da existência da outro). Porém Catherine, contra a vontade de Grisson, conta ao marido que ele estava sendo traido o que o leva a fazer justiça com as próprias mãos e compromete a investigação. Grissom (do modo científico) e Catherine (do modo prático) encontram o barco ao mesmo tempo depois de um desentendimento. Apesar de Greg dizer que ela venceu a suposta "competição" e querer um aumento se o seu palpite esteja certo (caso o amante tenha matado ela) Grissom não se importa:"Em uma dupla cada um tem que seguir um caminho diferente para se chegar á algum lugar". Tudo fica mais claro e eles chegam a conclusão de que a morta ficou sem gasolina e tentou desesperadamente ligar o motor, quando quebrou o ombro , tropeçou e morreu afogada.
Nick e Sara vão á uma fraternidade Pi Alfa onde encontram um garoto enforcado, mas não há marcas disso; a experiência em irmandades do nick ajuda no caso.

_Edição original_

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"Caixão e Enterro" [s.1ep.3]

marido atormentado relata que sua esposa Laura foi seqüestrada. Quando a equipe de CSI começa a investigar o crime, encontra os indícios que sugerem que a mulher pode ter sido assassinada. Usando um sofisticado equipamento infravermelho de rastreamento, Grissom e Sara entram em um helicóptero e vão para uma busca desesperada à vítima, que foi enterrada viva no deserto.

Enquanto Brass captura o seqüestrador e salva Laura, Grissom começa uma cuidadosa análise das evidências, e logo vê que a vítima pode ser cúmplice da extorsão de seu próprio marido. Laura nunca imaginaria que seu amante se voltaria contra ela, motivado pela cobiça de ter todo o valor do resgate.

Enquanto isso, Catherine e Warrick são escalados a analisar o trágico atropelamento com a morte de uma garotinha. O corpo fornece uma terrível, mas indicadora evidência que lhes conduz diretamente a seu assassino. Quando chegam até ao motorista, um homem idoso, que acaba confessando facilmente a autoria do crime. Um exame mais detalhado da arma do crime - o automóvel danificado - leva Warrick e Catherine a acreditar que podem ter o homem errado sob custódia.

_Baseado_ na Rede Record

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"Mudança Fria" [s.1ep.2]

O ganhador de 40 milhões de dólares em uma máquina caça-níquel, despenca da varanda do hotel do cassino. Grissom trabalha para desvendar se este é um caso de suicídio ou mais um assassinato.
Enquanto isso, Catherine procura desvendar quem atirou em Holly Gribbs e a novata Sara Sidle investiga onde Warrick estava quando sua parceira foi baleada.
Warrick Brown está envolvido com um juíz que o "ajudou" a ganhar alguns casos e no dia estava fazendo apostas para ele. Brown esta tentando largar o vício do jogo.
Ao final do dia, a equipe recebe a noticía que Holly Gribbs não resistiu aos ferimentos e faleceu na mesa de cirurgias.

_Baseado_ na Rede Record

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"Piloto" [s.1ep.1]

Gil Grissom recebe com muito carinho a novata Holly Gribbs, ao contrário do capitão Jim Brass que tem preconceito em contratala porque é filha de seu superior.
Um homem é encontrado morto em uma banheira com um tiro e marca de luta, junto com ele um gravador onde ele diz seu nome, que ama muito sua mãe e que vai se matar porque "não aguento mais." e se ouve um barulho de tiro. Porém as evidências dizem que não foi um suicidio e Grissom vai ter que descobrir.
Nick Stokes investiga um roubo de um homem no hotel e a ligação com um acidente sofrido por uma garota de programa.
Catherine Willows e Warrick Brown investigam a morte de um homem por um pai que queria defender a familia; ele conta que estava cheio dele(o homem morto) e trancou-o fora de casa, porém ele foi insistente e arrombou a porta com um chute, assim o pai foi obrigado a dar um tiro para proteger sua familia. Warrick se envolve no caso e acha des do começo que o pai esta mentindo, ele pode até estar certo mas vai ter que provar isso.
Nick ou Warrick vai ser um CSI nível 3 se resolver seus respectivos casos.
Holly vai á uma loja de conveniências e tem um desentendimento com a dona sendo socorrida por Catherine. A novata não sabe se está trabalhando na área certa mas Catherine a encoraja falkando sobre como ela vai se sentir quando desvendar um caso.
No dia seguinte Gribis e Warrick vão coletar provas de um assalto.
Stokes consegue se tornar um CSI nível 3.
O ladrão retorna a cena do crime e atira em Holly Gribbs.

_Edição original_

Se você quiser uma descrição por curiosidade leia-o no no site da Record mas aqui temos uma sinopse mais detalhada que conta as partes com mais detalhes revelando até o final. Portanto não seja curioso, se você quer se lembrar ou perdeu um epsódio a qui é o lugar certo, mas se está querendo saber todos os episódios por favor entre no link da Record. Ainda sim todos os direitos pertencem a Rede Record.

Eric Szmanda



Eric Szmanda é formado na Academia Americana de Artes Dramáticas de Pasadena.
A sua estreia em Hollywood foi, em 1999, no projeto piloto do seriado Dodge's City, que terminou não vingando. Na mesma época, o ator participou de 13 episódios da série The Net e, a partir de então, fez participações em alguns filmes, como True Vinyl (2000), Regras da Atração (Rules of Atraction, 2002) e Milagre Branco (Little Athens, 2005), e nos seriados de televisão The Division, Oh Baby!, Freakylinks, Three Sisters e Zoe.
Mas o ator ficou mais conhecido, ao entrar para o elenco da clássica série de investigação CSI, em 2000, interpretando Greg Sanders.
Além da sua atuação na televisão, o ator ainda é dono da produtora STF, que é responsável pela produção de uma variedade de conteúdos para a internet, desde comédia a música.
Entre as suas diversas atividades, Eric ainda encontra tempo para apoiar a campanha americana a favor de Burma, promovendo a causa dos direitos humanos no país.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Greg Sanders



Greg sabia desde jovem que ele queria tornar um cientista. Ele usava aparelho nos dentes (s.4:"Coming of reage").Embora ele nunca fosse bom nos esportes, Greg foi o capitão do clube de xadrez no colegial. Greg revela que sua mãe super-protetora não o deixou participar de esportes no colégio porque ele era seu filho único("Fannysmackin"). Greg alegou que sua mãe queria ter quatro filhos, mas só teve um.
É revelado que Greg é grande fã de Arquivo X, de bandas de Rock pesado como Marilyn Manson, surf, revistas de modelos e que coleciona moedas antigas.Em "The Ultimate CSI" Greg é mencionado como tendo sido uma criança prodígio extremamente inteligente.
Greg Sanders é representado como uma pessoa alegre e otimista, freqüentemente tem seu comportamento desaprovado pelo seu supervisor Gil Grissom, por ouvir música alta como as de Marilyn Manson enquanto trabalha com os equipamentos do laboratório. Trabalhava no laboratório de DNA, mas pediu para ir a campo. Tornou-se CSI na quinta temporada. Brincalhão, conseguiu, com o tempo, o respeito dos colegas.

Jorja Fox


Esta bela novaiorquina cresceu na Flórida, e começou a correr atrás da carreira de atriz logo após terminar o colégio. De volta para Nova York, Fox também participou de diversas produções teatrais - uma arte muito apreciada pela atriz, que possui até

mesmo uma produtora de peças, a “Honeypot Productions”.
Além de “C.S.I.”, Jorja Fox também participou de muitas séries dramáticas na televisão, como a Dr. Maggie Doyle em “ER”, a agente secreta Gina Toscano em “The West Wing”, além de aparições em “Lei e Ordem” e “Ellen”.

No cinema, Jorja também deixou sua marca. Como por exemplo, seu brilhante desempenho em um dos mais badalados filmes independentes da virada do século, “Amnésia”, ao lado de Guy Pearce.

Hoje a atriz vive em Nova York, onde aproveita seus hobbys, como viajar, tocar guitarra, cantar e curtir a praia, sua paixão de infância. Seu primeiro papel que lhe trouxe reconhecimento do público foi a Dra. Maggie Doyle, da série médica E.R., do canal norte americano NBC em 1996. Em 1999 foi escalada para o papel da Agente do Serviço Secreto Gina Toscano na série The West Wing, também do canal norte americano NBC.

Fox foi escalada para o papel da investigadora Sara Sidle, no seriado CSI: Crime Scene Investigation, do canal norte americano

Sara Sidle

Sara tem um irmão mais velho (3x14:"One hit Wonder"*). Quando ela era pequena, sua mãe esfaqueou seu pai até a morte (s.5ep.11: "Bonecas de luxo"). Ela vivia em uma família onde os abusos eram constantes, enquanto sua mãe foi mandada a um hospital psiquiátrico(s.5ep.18"Comprometido"). Sara então passou muitos meses em orfanatos (s.5ep.8"Sem Humanos envolvidos")Sara nunca enfrentou isto bem e ainda reage bastante em casos deviolência doméstica.Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra. Grissom chamou Sara para fazer parte da equipe dele na CSI, deixando então seu trabalho em São Francisco no escritório estadual de investigação.Não tem muita facilidade com relacionamento entre pessoas, mas aos poucos ganha o respeito dos amigos. Gosta do que faz a ponto de deixar sua vida pessoal de lado por causa de seu trabalho.
*Um sucesso maravilha-tradução não encontrada.
[c/ fonte de referência]

Warrick Brown



Brown é o único membro do grupo nascido e criado em Las Vegas. Conhece todos os cantos e pessoas dessa cidade, o que ajuda bastante nas investigações dos crimes. Embora seja bastante talentoso no seu trabalho possui ainda o vício de apostar em jogos. Gosta do que faz e a cada trabalho dá o máximo de suas energias. Ele se sente testado e desafiado a cada investigação.
CSI nível 3. Esteve perto de ter um envolvimento com Catherine Willows.
Raramente sorria, embora tivesse um grande afeto por Las Vegas. Usava a sua experiência como viciado em jogo para investigar os casos que lhe apareciam.
(s.1 ep.1: "Piloto")
Warrick recuperava-se do seu vício do jogo, que era justificado por trabalhar em Las Vegas. Estava jogando quando a nova CSI, Holly Gribbs, foi assassinada no primeiro episódio, e quase perdeu o emprego por tê-la deixado sozinha no local do crime. A amizade e o apoio de Gil Grissom foram uma grande ajuda para que Warrick pudesse vencer o seu vício.

George Eads



Sua descoberta foi na novela Savannah. Ele ganhou tanta popularidade que ganhou outros filmes para a televisão, portanto, alargar o seu âmbito de carreira. George tinha apenas trinta anos quando se tornou famoso. No entanto, ficou conhecido como "Nick Stokes" na série CSI, onde atua como um detetive forense.As questões controversas eclodiu em 2004 que levaram à sua saída da série CSI, como resultado de disputas contratuais alegadas. No entanto, essas disputas não duraram por muito tempo e foi contratado pela CBS novamente após um período de uma semana que ele não foi dado um aumento salarial. Ele foi tão extraordinariamente brilhante na sua carreira de ator que ele recebeu quatro indicações de que ele ganhou o excelente desempenho na série de drama CSI em 2005. Além disso, ele foi votado como um dos astros mais sexy do guia de TV, mas ele não ganhou.

Nick Stokes



Nick é texano,teve que deixar a família, é o mais novo de 6 irmãos, mudou-se para Vegas para provar para si mesmo e para os outros que tem condições de sobreviver ao seu trabalho, mesmo querendo provar que é independente tem um lado dele que ama seus parentes. É um CSI nível 3. Sendo o mais charmoso de toda a equipe (sem despresar os outros que também tem lá seu charme como o Grissom), Nick envolve-se facilmente em confusões, como é o caso em que é raptado e enterrado vivo num caixão. (s.5 ep.20: "Perigo á sete palmos"). Ele se deixa envolver por crimes que envolvem garotos pequenos, e muitas vezes se descontrola.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Marg Helgenberger



Com um currículo invejável, Marg Helgenberger é uma talentosa atriz que integrou o elenco de diversos filmes e séries importantes.
Um dos seus primeiros trabalhos na televisão foi na série “China Beach” quando conquistou o Emmy de Melhor Atriz Caodjuvante. Daí pra frente seus créditos estão inclusos em filmes como “Além da Eternidade”, “Os Bad Boys”, “Ameaça Subterrânea”, “A Experiência”, “Justiça a Qualquer Preço”, “Quando o Amor Mata” entre muitos outros.
Na televisão participou das séries “thirtysomething”, “Matlock” e “Spenser: For Hire”.
Em 2001 foi indicada ao prêmio Blockbuster por sua participação no premiado filme de Steven Soderbergh “Erin Brockovich” ao lado de Julia Roberts.
Marg tem um sólido casamento de mais de 10 anos com o ator Alan Rosenberg, da série Cybill.

Catherine Willows



Saiu de casa aos dezesseis anos junto com seu namorado para fazer carreira, mas seu namorado a trocou por uma mulher mais velha o que a incentivou ir para Las Vegas e trabalhar como uma dançarina de strip-tease, foi convidada por Grissom para trabalhar como assistente técnica no laboratório criminal. Conheceu o músico Eddie e se casaram. Tiveram Lindsey e logo depois se divorciaram. Com grande conhecimento na área criminalística e responsabilidade, tenta resolver seus problemas sem envolver sua filha nesse meio cheio de violência e desonestidade. Uma CSI de nível 4.
Apezar de ser o braço direito de Grissom, se desentende com ele várias vezes por não aceitar o método científico várias vezes.
-"Então até o homem de lata tem coração, Grissom."(s.1 ep.5: "Amigos e amantes")
-"Você pode ir para seu apartamento, fazer suas pelavras cruzadas de gênio e não envolver sua vida pessoal no trabalho. Mas eu não sou assim!"(s.1 ep.4: "Pontos para o sr. Jhonson")

William Petersen



Petersen descobriu sua vocação de ator enquanto cursava a Universidade Estadual de Idaho. Ele passou um ano na Espanha estudando e participando de peças baseadas nas obras de William Shakespeare, quando resolveu voltar para Chicago e seguir com a carreira artística.

Trabalhou em várias peças de teatro, como “A Streetcar Named Desire” (Um Bonde Chamado Desejo), quando foi convidado para trabalhar em seu primeiro filme, com o diretor William Friedkin, no policial “Viver e Morrer em Los Angeles”.

Depois, interpretou um agente do FBI encarregado de investigar um assassino serial, na primeira adaptação da obra de Thomas Harris, “Dragão Vermelho /1986”, depois conhecida como “O Silêncio dos Inocentes”.

Entre seus filmes, destacam-se “Os Maiorais”, “Um Toque de Infidelidade”, “Jovem Demais para Morrer”, “Medo”, “Minha Mulher Vai Casar”, “12 Homens e Uma Sentença” e “Desafio em Montana”.

Comentário dos fãs:
"gosto do jeito dele de andar (um andar de patinho muito engraçado ) do jeito que fala ,e do jeito que olha para seus aprendizes ( como Greg ) quando faz algo de errado ..." por: Lyne'
"Sua inteligencia e charme é que da o ar da graça!"por: Lala
[Fonte: minha série]

terça-feira, 13 de julho de 2010

Gil Grisson



Seu pai morreu quando tinha nove anos mas ele nunca soube a razão (s.6 ep.10:"Natureza morta") sua mãe é surda e ele herdou otosclerosis dela, por isso consegue ler lábios (s.1 ep.9:"Som do silêncio")já foi agendada a consulta para que a doença não se desenvolva. Foi promovido a chefe do departamento após 17 anos de trabalho na criminalística. Metódico e científico ele desenvolveu um interesse mais que profissional por sua colega de trabalho Sara Sidle, e um dos momentos onde é possível perceber isso é na s.1 ep.23:"Estrangulador Strip".

Detalhes:
-"Moro em uma casa comum e as palavras cruzadas são Avançadas, e não de "Gênio",Cath"s.1 ep.4:"Pontos para o Sr. Johnson")
- "Tem três coisas que eu mais odeio: caras que batem na mulher, agressão em crianças e idiotas que vendem drogas para crianças." (s.1 ep.5:"Amigos e amantes")

CSI: Crime Science Interrogation



Um criminoso sempre deixa pistas. É o que mostra a série CSI: Crime Scene Investigation.
A série retrata o difícil cotidiano de um grupo forense do departamento de criminalística da polícia de Las Vegas. Treinados nos antigos métodos de investigação, os especialistas da série buscam todas as evidências no local do crime.

CSI consiste em uma equipe de investigadores liderada por
Gil Grissom (William L. Peterson),
a ex-dançarina Catherine Willows (Marg Helgenberger),
o analista Nick Stockes (George Eads),
o químico Warrick Brown (Gary Dourdan),
a física Sara Sidle (Jorja Fox) e
o químico Greg Sanders (Eric Szmanda).

O produtor da série é Jerry Bruckheimer, responsável por filmes de grande sucesso como "Armagedon" e "A Rocha".

A trilha sonora á da banda The Who e chama-se "Who are you"